quinta-feira, 25 de junho de 2009

Monólogo do Monólogo Hamlet ( William Shakespeare)

Alunos da Faculdade de Artes Cenicas Wolf Maia fazem exercícios com um dos maiores monólogos de William Shakespeare. Em seu exercício, o aluno tenta adequar o famoso "Ser ou não ser, eis a questão"(Hamlet).

O monólogo abaixo é a adequação que o aluno Bruno Brambila fez á respeito desse dilema ser ou não ser, viver ou morrer, uma espécie de seu sentimento traduzido em palavras.


Ser ou não ser, eis a questão: pois que é mais nobre ?
Sofrer passivamente os lentos caminhões e pedradas
Com que as estradas, enfurecidas, nos alveja,
Ou acelerarmos a mais de 200 por hora
E em velocidade por-lhes fim? Passá-los e chegar mais rápido.

Dizer que rematamos com mais velocidade a angústia
E os mil carros devagar - herança dos motoqueiros:
Correr para talvez dormir... É uma consumação
Que sempre a temos com fervor.

Dormir... talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto das estradas,
No repouso de uma cama de hospital
Sem a moto e a velocidade que tanto amamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão baixa velocidade e preserva nossas vidas.

Quem sofreria as multas e os possíveis estragos na moto,
O agravo do opressor e o policial furioso,
Toda a lancinarão do mal prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
As calúnias dos guardas dizendo que passamos do limite de fixado,
Quando alcançasse o primeiro lugar,
A frente de seu oponente?

Quem sofreria dentro de um macacão, viajando 400 km,
Em duas horas, sob um sol fatigante,
Se o receio de ficar perdido, pra trás,
Nessas estradas desconhecidas e esburacadas
Jamais viajante algum atravessou de volta ?

O pensamento assim não nos acovarda
A deixar de correr, e no fim chegar todos juntos
São e salvos, sem demora e dor nas costas;

E desde que nos prendam tais cogitações,
Continuemos a voar nas estradas de qualquer lugar,
Não desviando-nos de nosso caminho
Até chegarmos ao nosso destino !

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Por trás de uma inocência se forma uma conceito

Ela engasgou..... esqueceu.... repetiu.... mas cantou !! Gente da um desconto, ela só tem 3 anos e meio.
A minha intenção era publicar junto ao texto, um vídeo mostrando minha sobrinha de 3 anos cantando, mas acabou não dando certo. Mas vou deixar o link do vídeo no youtube, caso se interessem em ve-lo.

Link:( http://www.youtube.com/watch?v=TdZKqSgPJxo )

Segue um treicho da múscia cantada: Diante do trono- Aos Olhos do Pai
Aos olhos do Pai você é uma obra-prima que ele
planejou
Com suas próprias mãos pintou
A cor de sua pele, os seus cabelos desenhou
Cada detalhe num toque de amor

Você é linda demais, perfeita aos olhos do Pai
Alguém igual a você não vi jamais
Princesa Linda demais, perfeita aos olhos do Pai
Alguem igual a você não vi jamais
Aos olhos do Pai você é uma obra-prima que Ele planejou
Com suas próprias mãos pintou
A cor de sua pele, os seus cabelos desenhou
Cada detalhe num toque de amor
Nunca deixe alguem dizer, que não é querida
Antes de você nascer, Deus sonhou com você


Bom, todos nós sabemos o quanto é importante aprendermos sobre os mandamentos de Deus, e para isso temos a Bíblia Sagrada para nos orientar. Porém nos deparamos com pessoas perdidas no mundo, que debocham da palavra de Deus e fazem o contrário do que manda a Bíblia, vivendo neste mundo sujo.

Hoje, escrevo este texto porque me deparo cada vez mais com que estão se entregando para Deus, o que me deixa feliz (é o que eu deveria fazer também, voltar para Deus, por onde passo, na maioria das vezes são pessoas seguidoras de alguma religião, não importa qual, mas são. Geralmente frequentadores de igrejas evangélicas ou espíritas, todos com seu estilo de vida, personagem e pensamento, mas todos seguidores de uma religião.

Outra coisa que deixou feliz também, é a notícia de que nas escola infantis os professores estão trabalhando encima da palavra, não de forma direta, mas de uma forma que faça a criança entender a importância da religião e quem é Deus, e o que ele faz por nós, através de músicas, brincadeiras, livros e filmes.

Parabéns á estas escolas que procuram ensinar o quanto Deus é bom!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Como ficará o mercado de trabalho com a queda da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo?

Nós estudantes de jornalismo, optamos a faculdade para termos uma graduação honrosa e para que possamos passar para a sociedade, informação com qualidade. Creio que todos jornalistas e estudantes de jornalismo devem estar revoltados, se perguntando: Como ficaremos no mercado de trabalho á partir de agora?

Fiz uma breve entrevista com minha professora de Técnicas de Redação, Ayne Regina Salviano sobre este assunto, veja a baixo:

01) Com a queda da obrigatoriedade do diploma, como ficará os estudantes de
jornalismo no mercado de trabalho? E aqueles que pretendem fazer o curso de
jornalismo?

OS FORMADOS EM JORNALISMO TERÃO MAIS CHANCES NO MERCADO DE TRABALHO PORQUE ESTARÃO MAIS HABILITADOS. QUEM PRETENDE FAZER O CURSO TERÁ MAIS CONHECIMENTOS.

02) Você acha que o número de interessados pelo curso irá reduzir?

O PUBLICITÁRIO É UM PROFISSIONAL QUE NÃO PRECISA DE DIPLOMA PARA TRABALHAR. NO ENTANTO, O CURSO DE PUBLICIDADE É O MAIS CONCORRIDO EM VESTIBULARES COMO O DA FUVEST. ASSIM, PENSO QUE NÃO É O DIPLOMA QUE LEVA O ESTUDANTE PARA O CURSO. NÃO VEJO PORQUE O NÚMERO PODE DIMINUIR.

03) Com a queda da obrigatoriedade do diploma o número de interessados no
mercado aumentará, qual o critério de seleção você acredita que utilizaram
para selecionar os profissionais?

PREFIRO PENSAR QUE SERÁ O CRITÉRIO DA QUALIDADE. E AÍ OS DIPLOMADOS TÊM VANTAGENS.

04) Mesmo onde a obrigatoriedade do diploma não existe, como em países europeus, cresce o número de escolas de jornalismo porque?

PORQUE AS PESSOAS SABEM QUE NÃO BASTA ESCREVER BEM PAA SER JORNALISTA. É PRECISO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E TÉCNICA, MUITA TÉCNICA.

05) Se nós jornalistas, somos as pessoas que informa o mundo todo sobre os
fatos e os acontecimentos, por que nos tiraram o "mérito" de jornalistas?

NÃO NOS TIRARAM O MÉRITO. CONTINUAMOS JORNALISTAS COM DEVER SOCIAL DE INFORMAR OS CIDADÃOS PARA FORMAR SOCIEDADES MELHORES. O QUE O STF FEZ FOI JULGAR A OBRIGATORIEDADE DO DIPLOMA QUE, SEGUNDO OS MINISTROS, FERE A CONSTITUIÇÃO.

06) Na atual conjuntura, depois da queda da obrigatoriedade do diploma, na
sua opinião, qual o objetivo do curso de jornalismo?

O DE SEMPRE, PREPARAR O PROFISSIONAL PARA ATUAR NO MERCADO DE TRABALHO COM HABILIDADES ESPECÍFICAS, TÉCNICAS, CONHECIMENTO E ÉTICA.

07) Deseja acrescentar alguma informação?

SIM. AGORA É A HORA DE PROVAR QUE QUEM TEM DIPLOMA É MELHOR.

Livramento em um acidente (fato real)

Sabe quando você tem pressentimentos e não os leva á sério? Ou quando passa cenas na sua cabeça e não sabe o motivo? Pois é isso aconteceu comigo ontem!
Vou contar como aconteceu!

Por volta das 15h fui de encontro com meu namorado na casa do pai dele, estava ocorrendo um churrasquinho com os amigos lá. Insisti o tempo todo para que fossemos embora, ele sabe muito bem que não gosto de freqüentar aquela casa, muito menos da atual mulher do pai dele, mas como ele nunca me escuta, principalmente quando está jogando Truco (odeio quando ele joga truco comigo do lado).

Mas não me incomodei muito porque ali havia mais três amigas para me fazer companhia e assim permanecemos naquele local até as17h. Prosseguimos para o supermercado e em seguida para a Av.São Francisco onde na maioria do nossos domingos á tarde ficamos para conversar e olhar o movimento. Não demorou muito para o Alex (meu namorado) começar a passar mal do estomago, talvez por algo que ele tenha comido e não tenha feito bem para o organismo dele; conversa vai, conversa vem, eu stressei e quis vir embora, isso por volta das 21h e 40min. Nos despedimos dos amigos e partimos.

No meio do caminho pedi para que ele parasse para eu comprar um lanche, paramos, eu pedi o lanche e enquanto eu esperava ele foi até a farmácia comprar ENO (bebeu na mesma hora), nesse meio tempo dele comprar, beber e voltar, eu tive uma visão de um acidente (só para esclarecer, eu não sou vidente hem!), eu estava me sentindo insegura encima daquela moto, coisa que nunca aconteceu comigo, perguntei para ele, se tinha condições de dirigir, se ele estava bem e pedi para que viesse com calma.

Durante o percurso todo, foi tudo tranqüilo, nada havia acontecido, mas eu ainda estava insegura, quando estávamos chegando perto do semáforo, um carro em alta velocidade nos fechou, como o peso da moto era enorme (era uma Kawasaky 900), o Alex não conseguiu segurar e pronto, o estrago foi feito. A moto se arrastou por alguns metros quebrando a carenagem esquerda, passador de marcha, um verdadeiro estrago, enquanto eu e o Alex fomos arremessados da moto, também arrastando nossos corpos pelo chão. Para nossa sorte foi que caímos em um pedaço que havia grama que não permitiu que nos machucássemos mais. Ficamos com alguns ralados somente.

E o carro? Avançou o sinal vermelho e foi embora.

O Alex estava muito assustado e desesperado com o que aconteceu, me perguntou centenas de vezes se eu havia me machucado, assim como eu lhe perguntei também se havia algum ferimento. Um amigo que estava passando no local na hora do acidente nos ajudou levanto a moto até o outro lado da rua e estacionando-a.

Em nenhum momento eu fiquei abalada, graças a isso eu não piorei a situação, imaginem se eu fico igual a uma louca chorando e gritando? Só iria deixar o menino mais assustado. Tudo o que eu queria era abraçar-lo e acalma-lo, ai eu fiquei ali do lado dele, o acalmando-o, esperando aquele sofrimento diminuísse para que pudéssemos ir para a casa dele resolver aquilo tudo.

Quando tudo se “acalmou”, fomos para a casa dele, onde acordamos a Noemia (mãe do Alex) e eu corri para o telefone ligar para o pai dele, que ao invés de acalmar o menino, o encheu de perguntas, ocorreu uma briga minha com o pai dele, os dois foram olhar a moto, e ele foi embora.O Alex foi tomar um banho, comeu um pouco, tomou um remédio e eu e a mãe dele o fizemos dormir.


Por mais que não tenha acontecido nada com nós dois (o mais importante), foi triste o que aconteceu. Mas eu agradeço a Deus pela proteção que ele no deu e vem nos dando sempre, para que nada de mal nos aconteça. Obrigada Senhor!!!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

A revolta do pênis

PÊNIS REVOLTADO...

Eu, Pênis, solicito aumento de salário pelas seguintes razões:
Faço esforço físico no cumprimento de minhas funções;
Trabalho em grandes profundidades;
Mergulho de cabeça em tudo que faço;
Não descanso nos fins de semana ou feriados nacionais;
Trabalho em ambiente extremamente úmido;
Não recebo horas extras;
Trabalho em ambiente sem iluminação e sem ventilações adequadas;
Trabalho sob altas temperaturas, sem climatização;
Meu trabalho me expõe as doenças contagiosas;

RESPOSTA FEMININA

Sr. Pênis, Após a revisão dos seus pedidos e considerando seus argumentos, a Administração REJEITOU seu pedido baseando-se nos seguintes fatos: Você não trabalha 8 horas ininterruptamente;
Você dorme durante o expediente após curtos períodos de trabalho em visível demonstração de "corpo mole";
Você não segue sempre as ordens da gerência e costuma visitar outras repartições; Não tem iniciativa. Precisa ser estimulado, pressionado para começar a
trabalhar;
Você deixa seu ambiente de trabalho bagunçado ao final turno;
Nem sempre você observa as normas de segurança de trabalho e abre mão de seu EPI (Equipamento de Proteção Individual). Ou seja, não veste a correta roupa protetora;
Você se aposentará muito antes dos 65 anos;
Você é incapaz de trabalhar dois turnos dobrados;
As vezes você abandona sua posição de trabalho antes de completar a tarefa; Ou passa mal e vomita ou simplesmente desmaia...

* E se tudo isso não bastasse, temos observado que você entra e sai do seu local de trabalhocarregando dois sacos de aparência suspeita.

Nossa vida envolvida na Psicologia

Mediante aos textos estudado, entendi que todo ser humano é ambientalista, ou seja, somo fruto do meio em que vivemos e nossos mais profundos princípios, aquilo que temos como verdade e a forma que temos de encarar a vida, além de ser uma construção histórica é o reflexo da sociedade em que vivemos.

A partir disso entendo também que em todo canto do mundo há uma diversidade de idéias, conceitos, crenças e valores. Cada qual contendo deferentes conceitos do que é certo e do que é errado, do que é bom e do que é ruim, do porque nascemos e morremos. E com isso eu me pergunto; O que as pessoas fazem o que fazem e crêem no que crêem?

Cada individuo de maneira particular busca uma verdade que faça sentido para si mesmo e para o meio em que vive. As verdades e razões chocam-se entre si gerando conflitos internos, que resultam em ações e que refletem diretamente na sociedade em que se vive.

Tais conflitos, sendo eles de todas as ordens: religiosos, poder, crenças, sociais, etc...existem pela falta de reflexão e conhecimento, onde cada qual acredita que não existe outras verdades além daquela que se crê. Somo seres limitados e temos uma real dificuldade de conviver com nossos próprios erros, quem dirá os erros alheios. Enxergamos com nossos olhos, e cremos que aqueles que não enxergam da mesma forma está errado. Isso é muito mais fácil, simples e cômodo. Enfim, somos o Maximo!
E assim a sociedade se forma, cada um defendendo a unhas e dentes o que se acredita, nem que para isso haja guerras e violências.

Os meios de comunicação nos bombardeiam com noticias cada vez mais aterrorizantes e nós que somos a sociedade muitas vezes nos sentimos “a parte” de tais fatos. Pensamos “sou bom” e não faço isso, mas quem fez merece punição.
Será que tudo o que acontece com a sociedade não tem nada a ver com a nossa existência? Porque somos superficiais ao julgar os fatos sociais? Muitas vezes julgamos o resultado mas não contribuímos com as ações para que os resultados possam ser diferentes e positivos.

Penso que a transformação da sociedade inicia em nós, de dentro para fora e acredito que o ser humano evolui vagarosamente com altos e baixos, avanços e retrocessos e isso é vida.

Enfim, todos nós temos um pouco de psicólogos em nós mesmos, preferimos achar uma válvula de escape do que assumir os próprios erros, os preconceitos ajudam nesta situação e dificilmente vai acabar. Principalmente o jovem, que se espelha em seus familiares ou ídolos para tomarem suas atitudes, eles sempre vão fazer o que esses “ídolos” fazem.