
Somos pessoas que nascemos para esbanjar felicidade, amar e cuidar. Cabe a nós mesmos traçarmos nossas metas e objetivos da vida. Não deixe amigos, família, não deixe de viver e fazer as coisas que gostam por nada nesse mundo. Isso é a razão das nossas existencias.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Casa de Apoio São Francisco: um exemplo de solidariedade
Casa de Apoio São Francisco: um exemplo de solidariedade
Características de um serviço prestado em prol do bem
Carol Ferretti
Fernanda Nunes
Solidariedade é uma questão de princípios! Saber ajudar sem desejar nada em troca, além da própria paz interior. Como exemplo disso, foi fundada a Casa de Apoio São Francisco, que é uma instituição não governamental, sem fins lucrativos, que faz o bem, proporcionando a pessoas carentes, que passam por tratamentos oncológicos, uma moradia, alimentação e conforto.
A Casa de Apoio São Francisco, foi fundada em 24 de janeiro de 2001, pela atual presidente, Eliana Garcez, que após perder sua mãe devido a um câncer, desejou ajudar as pessoas necessitadas.
Eliana Garcez diz: “Fiz uma visita a Santa Casa de Araçatuba, onde presenciei várias pessoas que estavam em tratamento médico e não tinham onde ficar, portanto dormiam no chão, ao redor do hospital. Isso me comoveu e então, conversei com muitos amigos, arrecadei dinheiro e aluguei uma casa, com o objetivo de criar o lar. Mais tarde, as necessidades da casa e dos pacientes aumentaram e precisei de mais doações para deixar de pagar aluguel e ter por fim, uma casa própria”.
A instituição presta serviços a todos que necessitam e procuram a casa, que está sempre com as portas abertas. Cada hospede instalado na entidade tem direito a quatro refeições diárias. E aqueles que somente comparecem em busca de alimentação, é servido café da manhã e almoço. Não há limite de pessoas beneficiadas pelas refeições, que são oferecidas quantas vezes forem preciso durante o dia.
Hoje, a Casa de Apoio São Francisco existe há quase dez anos, e conta com um histórico de 5 mil pacientes e acompanhantes atendidos, sendo que ela é totalmente civil e seus diretores e conselheiros, sócios instituidores, benfeitores ou equivalentes, não recebem remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, mantendo-se apenas de doações.
Ricardo Soares, um dos doadores diz: “É muito bom poder ajudar, me faz sentir leve. Não custa nada uma vez por mês você se desfazer de alguns reais para ajudar o próximo. Por isso, sempre que posso, eu dôo”.
A importância das doações para a instituição é extrema. Através dessas contribuições, a casa consegue a cada dia ajudar mais necessitam, superando as dificuldades.
Para se tornar um freqüentador do lugar, é preciso passar pela Santa Casa de Araçatuba e pedir para o médico que dará o diagnostico, preencher uma ficha relatando os dados do paciente. Então, apresentar a mesma para a instituição, que acolherá e instruirá o paciente. A forma de recepcionar os interessados nos serviços da casa, foi adquirido para que haja um controle e segurança sobre as pessoas que habitam o lugar.
Jeanmichel Guidotti Cavalaro, 22 anos, que foi um dos freqüentadores da casa, diz: “Durante um ano e três meses, meu pai esteve em tratamento médico na Santa Casa de Araçatuba. Ele teve leucemia e fez várias transfusões de sangue e tratamentos, porem faleceu. Enquanto ele se tratava, eu fazia minhas refeições na Casa de Apoio São Francisco, pois moro na cidade de Birigui e não podia deixa-lo sozinho”.
A entidade localiza-se na rua Amazonas,100 – Jardim Paulista, Araçatuba/SP.
Características de um serviço prestado em prol do bem
Carol Ferretti
Fernanda Nunes
Solidariedade é uma questão de princípios! Saber ajudar sem desejar nada em troca, além da própria paz interior. Como exemplo disso, foi fundada a Casa de Apoio São Francisco, que é uma instituição não governamental, sem fins lucrativos, que faz o bem, proporcionando a pessoas carentes, que passam por tratamentos oncológicos, uma moradia, alimentação e conforto.
A Casa de Apoio São Francisco, foi fundada em 24 de janeiro de 2001, pela atual presidente, Eliana Garcez, que após perder sua mãe devido a um câncer, desejou ajudar as pessoas necessitadas.
Eliana Garcez diz: “Fiz uma visita a Santa Casa de Araçatuba, onde presenciei várias pessoas que estavam em tratamento médico e não tinham onde ficar, portanto dormiam no chão, ao redor do hospital. Isso me comoveu e então, conversei com muitos amigos, arrecadei dinheiro e aluguei uma casa, com o objetivo de criar o lar. Mais tarde, as necessidades da casa e dos pacientes aumentaram e precisei de mais doações para deixar de pagar aluguel e ter por fim, uma casa própria”.
A instituição presta serviços a todos que necessitam e procuram a casa, que está sempre com as portas abertas. Cada hospede instalado na entidade tem direito a quatro refeições diárias. E aqueles que somente comparecem em busca de alimentação, é servido café da manhã e almoço. Não há limite de pessoas beneficiadas pelas refeições, que são oferecidas quantas vezes forem preciso durante o dia.
Hoje, a Casa de Apoio São Francisco existe há quase dez anos, e conta com um histórico de 5 mil pacientes e acompanhantes atendidos, sendo que ela é totalmente civil e seus diretores e conselheiros, sócios instituidores, benfeitores ou equivalentes, não recebem remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, mantendo-se apenas de doações.
Ricardo Soares, um dos doadores diz: “É muito bom poder ajudar, me faz sentir leve. Não custa nada uma vez por mês você se desfazer de alguns reais para ajudar o próximo. Por isso, sempre que posso, eu dôo”.
A importância das doações para a instituição é extrema. Através dessas contribuições, a casa consegue a cada dia ajudar mais necessitam, superando as dificuldades.
Para se tornar um freqüentador do lugar, é preciso passar pela Santa Casa de Araçatuba e pedir para o médico que dará o diagnostico, preencher uma ficha relatando os dados do paciente. Então, apresentar a mesma para a instituição, que acolherá e instruirá o paciente. A forma de recepcionar os interessados nos serviços da casa, foi adquirido para que haja um controle e segurança sobre as pessoas que habitam o lugar.
Jeanmichel Guidotti Cavalaro, 22 anos, que foi um dos freqüentadores da casa, diz: “Durante um ano e três meses, meu pai esteve em tratamento médico na Santa Casa de Araçatuba. Ele teve leucemia e fez várias transfusões de sangue e tratamentos, porem faleceu. Enquanto ele se tratava, eu fazia minhas refeições na Casa de Apoio São Francisco, pois moro na cidade de Birigui e não podia deixa-lo sozinho”.
A entidade localiza-se na rua Amazonas,100 – Jardim Paulista, Araçatuba/SP.
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Entrevistas,
Textos
Escola da Família, produzindo em prol do bem.
Carol Ferretti
Criança, jovens, adulto e terceira idade usufruem programa comunitário.
A pequena cidade de Turíuba, no interior de SP conta hoje com nove
universitários ganhadores da bolsa universidade (Escola da Família) um
convênio estabelecido entre o Governo do Estado de São Paulo e as
Instituições de Ensino Superior, por meio da Secretaria de Estado da
Educação.
Dentro do programa o maior objetivo é trazer ao público oportunidades de
empreendedorismo, onde o aprendizado ocasiona um futuro, pois o que se
aprende pode ser transformado em trabalho e lucro com a venda dos mesmos.
A Secretaria de Estado da Educação custeia 50% do valor da mensalidade
do curso de graduação, e o restante é assumido pelas Instituições de
Ensino Superior. Os bolsistas desenvolvem, aos finais de semana, atividades
compatíveis com a natureza de seu curso de graduação, ou de acordo com as
suas habilidades pessoais.
O programa oferece aos moradores cursos de artesanato como bordados em
chinelos, pintura em tela/pano, customização em E.V.A, salão de beleza com
manicura, sobrancelha, escova e chapinha. Há projetos sociais, educacionais,
esporte, cultura e qualificação para o trabalho e saúde.
Para as crianças são oferecidos o chá da tarde e muita diversão, a fim de
proporcionar educação de uma maneira que agradável, sem a pressão de ver a
escola como uma obrigação e sim como um ponto de reunião com os colegas
aos finais de semana.
Ivonete Adib é educadora de Turiuba e afirma “ A Escola da Família não existe
custo nenhum do participante, é tudo gratuito, eles vem até a escola, utilizam
o material fornecido pelo governo, aprendem uma profissão e se isso quiserem
vender, eles lucram com o que aprenderam”.
Já o universitário Rodrigo Rodrigues, que mora em Birigui e trabalha em
Turiuba diz: “Trabalhar aos finais de semana é cansativo, principalmente a
viagem de Birigui a Turiuba, mas é muito divertido, você ensina a criança a ter
respeito e criar um senso de cidadania. Isso acaba sendo gratificante”.
Criança, jovens, adulto e terceira idade usufruem programa comunitário.
A pequena cidade de Turíuba, no interior de SP conta hoje com nove
universitários ganhadores da bolsa universidade (Escola da Família) um
convênio estabelecido entre o Governo do Estado de São Paulo e as
Instituições de Ensino Superior, por meio da Secretaria de Estado da
Educação.
Dentro do programa o maior objetivo é trazer ao público oportunidades de
empreendedorismo, onde o aprendizado ocasiona um futuro, pois o que se
aprende pode ser transformado em trabalho e lucro com a venda dos mesmos.
A Secretaria de Estado da Educação custeia 50% do valor da mensalidade
do curso de graduação, e o restante é assumido pelas Instituições de
Ensino Superior. Os bolsistas desenvolvem, aos finais de semana, atividades
compatíveis com a natureza de seu curso de graduação, ou de acordo com as
suas habilidades pessoais.
O programa oferece aos moradores cursos de artesanato como bordados em
chinelos, pintura em tela/pano, customização em E.V.A, salão de beleza com
manicura, sobrancelha, escova e chapinha. Há projetos sociais, educacionais,
esporte, cultura e qualificação para o trabalho e saúde.
Para as crianças são oferecidos o chá da tarde e muita diversão, a fim de
proporcionar educação de uma maneira que agradável, sem a pressão de ver a
escola como uma obrigação e sim como um ponto de reunião com os colegas
aos finais de semana.
Ivonete Adib é educadora de Turiuba e afirma “ A Escola da Família não existe
custo nenhum do participante, é tudo gratuito, eles vem até a escola, utilizam
o material fornecido pelo governo, aprendem uma profissão e se isso quiserem
vender, eles lucram com o que aprenderam”.
Já o universitário Rodrigo Rodrigues, que mora em Birigui e trabalha em
Turiuba diz: “Trabalhar aos finais de semana é cansativo, principalmente a
viagem de Birigui a Turiuba, mas é muito divertido, você ensina a criança a ter
respeito e criar um senso de cidadania. Isso acaba sendo gratificante”.
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