domingo, 30 de agosto de 2009

Outra de Millôr Fernandes

O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala (os portugueses devem estar no limite do stress).

Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"?

O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!".

"Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!".

O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos.

É o povo fazendo sua língua.

Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.

"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?

No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma

credibilidade "Não, absolutamente não!" não o substituem.

O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, prestatenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.

Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.

Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma! O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos

fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.

São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.

Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba...

Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se

reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.

E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima..

Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!".

Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação?

Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa.

Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".

Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se.

O Brasil Explicado em galinhas - Luiz Fernando Veríssimo

Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e levaram para a delegacia.

- Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha pra ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai pra cadeia!

- Não era pra mim não. Era pra vender.

- Pior. Venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!

- Mas eu vendia mais caro.

- Mais caro?

- Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.

- Mas eram as mesmas galinhas, safado.

- Os ovos das minhas eu pintava.

- Que grande pilantra...

Mas já havia um certo respeito no tom do delegado.

- Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...

- Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiro a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio.

- E o que você faz com o lucro do seu negócio?

- Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui a exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para os programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.

O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois perguntou:

- Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?

- Trilionário. Sem contar o que eu sonego do Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior.

- E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?

- Às vezes. Sabe como é.

- Não sei não, excelência. Me explique.

- É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa. Do risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora. Fui pego, finalmente. Vou para a cadeia. É uma experiência nova.

- O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.

- Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!

- Sim. Mas primário, e com esses antecedentes...

"O ORGASMO TRIFÁSICO" - Millôr Fernandes

Orgasmo feminino é coisa da qual as mulheres entendem muito pouco e os homens, muito menos. Pelo fato de ser uma reação endócrina que se dá sem expelir nada, não apresenta nenhuma prova evidente de que aconteceu ou se foi simulado.

Orgasmo masculino não! É aquela coisa que todo mundo vê. Deixa o maior flagrante por onde passa. Diante desse mistério, as investigações continuam e muitas pesquisas são feitas e centenas de livros escritos para esclarecer este gostoso e excitante assunto.
Acompanho de perto, aliás, juntinho, este latejante tema. Vi, outro dia, no programa do Jô Soares, uma sexóloga sergipana dando uma entrevista sobre orgasmo feminino. A mulher, que mais parecia a gerente comercial da Walita, falava do corpo como quem apresenta o desempenho de uma nova cafeteira doméstica.

Apresentou uma pesquisa que foi feita nos Estados Unidos para medir a descarga elétrica emitida pela "Periquita" na hora do orgasmo, e chegou à incrível conclusão de que, na hora "H", a "perseguida" dispara uma descarga de 250.000 microvolts. Ou seja, cinco "pererecas" juntas ligadas na hora do "aimeudeus!" seriam suficientes para acender uma lâmpada. Uma dúzia, então, é capaz de dar partida num Fusca com a bateria arriada.

Uma amiga me contou que está treinando para carregar a bateria do telefone celular. Disse que gozou e, tchan, carregou. É preciso ter cuidado porque isso não é mais "xibiu", é torradeira elétrica! E se der um curto circuito na hora de "virar o zoinho", além de vesgo, a gente sai com mal de Parkinson e com a lingüiça torrada.

Pensei: camisinha agora é pouco, tem de mandar encapar na Pirelli ou enrolar com fita isolante. E na hora "H", não tire o tênis nem pise no chão molhado... Pode ser pior!

É recomendável, meu amigo, na hora que você for molhar o seu "biscoito" lá na canequinha de sua namorada, perguntar:
-É 110 ou 220 volts? Se não, meu xará, depois do que essa moça falou lá no Jô, pode dar
"ovo frito no café da manhã."
Esse país não melhora por absoluta falta de criatividade... São as mulheres, a solução contra o apagão.

Discurso de Deus a Eva - Millor Fernandes

...Eva, de repente, descobrindo uma bela cascata, resolveu tomar um banho de rio. A criação inteira veio então espiar aquela coisa linda que ninguém conhecia. E quando Eva saiu do banho, toda molhada, naquele mundo inaugural, naquela manhã primeval, estava realmente tão maravilhosa que os anjos, arcanjos e querubins, ao verem a primeira mulher nua sobre a Terra, não se contiveram, começaram a bater palmas e a gritar, entusiasmados: "O AuTOR! O AuTOR! O AuTOR!.

PS-Este discurso do Todo-Poderoso está sendo divulgado pela primeira vez em todos os tempos, aqui neste livro. Nunca foi publicado antes, nem mesmo pelo seu órgão oficial, A BÍBLIA.


"Minha cara,

eu te criei porque o mundo estava meio vazio, e o homem, solitário. O Paraíso era perfeito e, portanto, sem futuro. As árvores, ninguém para criticá-las; os jardins, ninguém para modificá-los; as cobras, ninguém para ouvi-las. Foi por isso que eu te fiz. Ele nem percebeu e custará os séculos para percebê-lo. É lento, o homenzinho. Mas, hás de compreender, foi a primeira criatura humana que fiz em toda a minha vida. Tive que usar argila, material precário, embora maleável. Já em ti usei a cartilagem de Adão, matéria mais difícil de trabalhar, mais teimosa, porém mais nobre. Caprichei em tuas cordas vocais, poderás falar mais, e mais suavemente. Teu corpo é mais bem acabado, mais liso, mais redondo, mais móvel, e nele coloquei alguns detalhes que, penso, vão fazer muito sucesso pelos tempos a fora. Olha Adão enquanto dorme; é teu. Ele pensara que és dele. Tu o dominarás sempre. Como escrava, como mãe, como mulher, concubina, vizinha, mulher do vizinho. Os deuses, meus descendentes; os profetas, meus public-relations, os legisladores, meus advogados; proibir-te-ão como luxúria, como adultério, como crime, e até como atentado ao pudor! Mas eles próprios não resistirão e chorarão como santos depois de pecarem contigo; como hereges, depois de, nos teus braços, negarem as próprias crenças; como traidores, depois de modificarem a Lei para servir-te. E tu, só de meneios, viverás.

Nasces sábia, na certeza de todos os teus recursos, enquanto o Homem, rude e primário, terá que se esforçar a vida inteira para adquirir um pouco de bens que depositará humildemente no teu leito. Vai! Quando perguntei a ele se queria uma Mulher, e lhe expliquei que era um prazer acima de todos os outros, ele perguntou se era um banho de rio ainda melhor. Eu ri. O homem e um simplório. Ou um cínico. Ainda não o entendi bem, eu que o fiz, imagina agora os seus semelhantes.

Olha, ele acorda. Vai. Dá-me um beijo e vai. Hmmmm, eu não pensava que fosse tão bom. Hmmmm, ótimol Vai, vai! Não é a mim que você deve tentar, menina! Vai, ele acorda. Vem vindo para cá. Olha a cara de espanto que faz. Sorri! Ah, eu vou me divertir muito nestes próximos séculos!"

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Blog também é ferramenta de ensino entre professores

Nos dias atuais, ter um blog virou mania. Levando em conta que esse tipo de espaço tem servido, acima de tudo como forma de se adquirir conhecimento, os professores, na condição de difusores de informação, também passaram a fazer parte do grupo dos blogueiros.

No Centro Universitário Toledo, são muitos os exemplos dos docentes que possuem um espaço na internet para divulgar seus textos e idéias. Existentes em diversas áreas do saber, os professores blogueiros abordam os mais diversos assuntos em suas páginas pessoais, e contam com um número significativo de visitantes, dos quais a maioria tem envolvimento direto com o assunto.

É o caso do professor Carlos Cottas, que leciona nos cursos de Administração de Empresas e Sistemas de Informação e possui o blog www.sourcingnachina.blogspot.com. Cottas possui blog há dois anos e nele aborda assuntos ligados ao Comércio Internacional. “Montei meu blog pessoal para interagir com os alunos, mas não funcionou com todas as minhas salas”

Apesar da iniciativa de criar a página e postar informações, Carlos Cottas vive um dilema que não deve ser muito diferente dos encarados por outros blogueiros: a falta de acesso. Segundo ele, a participação do público é lenta, pois os assuntos e os textos por ele postados, não eram de interesse geral.

Enquanto alguns não podem contar com um grande número de acessantes, outros gozam do privilégio de receber muitos visitantes. Daniel Baggio Maciel, professor do curso de Direito, afirma ter uma média de 400 a 600 acessos diários.

Baggio utiliza o blog como ferramenta adicional para suas aulas há cerca de 1 ano e 2 meses. Ele explica que há mais de 10 anos leciona, e sentiu a necessidade de ter um contato maior com os alunos. “O blog permitiu esse contato, uma vez que os momentos em sala de aula são bastante curtos e com pouco aproveitamento.”

A partir do momento em que passou a utilizar o blog, ganhou mais tempo para discutir os temas pertinentes ao seu curso (Direito) não só com o público acadêmico, como também o público externo. O blog www.istoedireito.blogspot.com traz publicações de assuntos que foram discutidos em sala de aula ou que estão na agenda jurídica do momento.

Com todo o contraste entre acessados x pouco acessados, fica a pergunta: qual é a receita para se conseguir um bom número de visitantes? O professor de História, Carlos Eduardo Marotta Peters, parece ter encontrado a solução.

Administrador do blog www.marottapeters.blog.uol.com.br, antigamente, Peters atualizava seu blog uma vez por dia, mas devido ao estudo de seu doutorado, parou com as postagens. “Atualmente, eu utilizo o blog como canal de discussão com link sobre assuntos de interesse público, e atualizo duas vezes por semana.”

Com a diminuição na freqüência das atualizações, reduziram-se também o número de visitantes. Independente do tipo de assunto que se aborda no blog, parece claro que uma atualização freqüente e um estreito contato com o internauta, são os principais ingredientes para se ter um blog promissor.

Vale ressaltar que, durante a busca pelos entrevistados para essa matéria, a equipe se deparou com situações inusitadas. Ao questionar um dos professores do curso de direito, se ele tinha blog, ele respondeu que era “um analfabeto digital”. Isso nos levou a constatação de que, apesar de toda qualificação do docente, ele não está sintonizado à questão da tecnologia, passando tudo que é pertinente a isso para os funcionários de seu escritório.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A Arrogância de um Jovem

Recentemente, recebi um e-mail com o seguinte nome "A Arrogância de um Jovem".
O texto me chamou á atenção e fez com que eu refletisse sobre tudo e todos. Pois há aqueles que estão fazendo descobertas cientificas, há aqueles que movem-se para mudar o mundo, mas há aqueles que só pensam na destruição.
E agora me pergunto, o que nós jovens dessa geração estamos fazendo para a próxima geração? Pensem!

Arrogância dos Jovens.

Essa é uma homenagem à turma de cabelos brancos.

Um jovem muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, porque era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.

"Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo!", o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.

"Nós, os jovens de hoje, crescemos com Internet , celular , televisão, aviões a jato, viagens espaciais, homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento e ...," - fez uma pausa para tomar outro gole de cerveja.

O senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:

- Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando éramos jovens por que estávamos ocupados em inventa-las. E você, um bostinha arrogante dos dias de hoje, o que está fazendo para a próxima geração?

Foi aplaudido ruidosamente, de pé !

Objetivo, um botão de rosa no meio de um roseiral de obstáculos

Vocês já pensaram algum dia em abrir um estabelecimento comercial? Não?! Sorte a sua!

Vejam! De início meu namorado (Alex) e um amigo (Pedro) estavam pensando em abrir um Barzinho aqui na cidade (Birigui), que eu acho ótimo já que a cidade é carente em points e baladas.

A idéia era abrir um bar diferente de tudo o que há na região, com a decoração toda emadeirada, meses em forma de tonéis (barril), canecas e luzes rústicas, estilo as Taberna do Texas, algo literalmente de tudo o que já se viu por aqui.

Essa idéia se consolidou e logo virou um objetivo, e assim eles começaram a planejar como seria o novo estabelecimento da cidade, o Texa’s Bar. Quando tudo estava pronto e planejado até os mínimos detalhes com exatidão, quase foram á loucura e a empolgação e o êxtase tomou conta dessas duas almas.

O desempenho dos dois para que tal objetivo desse certo foi grande, mas todos nós sabemos que as coisas não caem do céu e que nem tudo é fácil, o que torna a parte da história uma chatice e stressante, só foi colocar o planejamento em prática e pronto, os problemas aparecerem.

Primeiro foi á escolha do ponto, onde o estabelecimento seria alugado, o Alex e o Pedro olharam um ponto, olhou outro, pesquisaram mais dois e assim foi até acharem um ponto bom e não tão caro. Depois foi a escolha da decoração, pesquisaram na internet, ligou para consultar valores, praticamente uma cotação. Com a escolha de tudo, a única coisa que falta é a transportadora entregar, incluindo bebidas, móveis, etc. Enfim, já adiantamos uma boa parte.

Chegou á vez do banco... nossaaa.... foi um desanimo total, pois todo mundo sabe que para fazer um investimento grande, precisa-se de dinheiro e para conseguir o dinheiro é necessário um empréstimo e para conseguir tal façanha é muito complicado. Não esqueçam que vivemos um uma sociedade burocrática.
O banco sem duvidas é uma das chaves mais importantes dessa historia toda, é ele quem nos “concede” o capital para que consigamos iniciar nosso projeto, e sem eles não somos nada (pelo menos nessa ocasião).


Como o Alex e o Pedro trabalham, me encarreguei de ir ao banco, fui então ao Banco do Brasil e ao Banco Caixa Econômica Federal, em ambos me informaram que para conseguir um empréstimo, a empresa tem que ter de 1 à 3 meses de funcionamento, sem contar a apresentação de inúmeros documentos de comprovação. Gente!! Não é fácil e estamos na busca por um empréstimo.... Você tem pra me emprestar? Hauhaa


Sem contar que fora tudo isso, ainda vamos ter que procurar a prefeitura para conceder o Alvará de funcionamento do estabelecimento, para conseguir, a prefeitura vai lá no local junto à Vigilância Sanitária, com os Bombeiros, ... para analisar se o local está dentro das normas e não oferece nenhum risco.


Mediante todos esse problemas, acho que já não é uma boa idéia abrir um barzinho, mas também não irão perder as esperanças tão cedo.
Meninos, boa sorte !!


“A PERSISTENCIA AS VEZES É UM SINONIMO DE CONQUISTA”

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Brincando de Filosofar

O universo é um ciclo transfigurativo de uma parábola decisiva atenuante representativa q navega em ondas sub-retóricas meticuladas ao citoplasma do ser.

Divagando nesse assunto eu sinto como se os glóbulos vermelhos se aglutinassem em volta do cerebelo de um animal quadrúpede em extinção prestes a solucionar a quântica q envolve tudo ao seu redor.

Isso explica o razão do questionamento cristalino difundido no espírito do organismo q libera a harmonia característica fundamental do enigma incompreendido pelo qual todos ressurgem da grande massa oculta cataclísmica.

Realmente essa é uma forma cíclica de resumir todos os danos causados a população estelar Venusiana. Q confundiu utopia com putrefação dos fatos.

Destruindo todas as causas indisciplinares do poder contextualizado na metáfora apocalíptica ufanista dos magos reais e toda a corte pútrida.